Mais uma pra conta!

Oi gente,

Então, estou sumido das redes sociais, eu sei! Por uma série de motivos: gripe, trabalhos finais da faculdade, período sem internet, enfim, desculpa é o que não falta. haha Mas ainda esta semana volto às atualizações, prometo.

Passei pra falar de mais uma conquista do #50em1. Nesta semana, saímos na edição de quarta-feira, 29 de junho, do Jornal de Pomerode. Tá aumentando o clipping, gente! ❤ Quero agradecer ao jornal e à repórter Jéssica Wollick  pela linda reportagem!

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Página do Jornal de Pomerode (Reprodução)

 

 

Receita: bolo de banana integral

Oi, gente!

Já faz algum tempo que tenho me aventurado nas receitinhas fit. Sou péssimo na cozinha (é sério!), mas até que tenho feito algumas coisas legais. Já fiz torta de legumes integral, cookie de amendoim, bolo de maça com canela e por aí vai. Ontem à noite me senti “gente grande”. Bateu uma vontade de fazer algo doce para o domingo e resolvi pesquisar uma receita de bolo de banana e, acredite se quiser, eu tinha TODOS os ingredientes em casa. Pra quem não tinha nem manteiga pra passar no pão há alguns meses, isso é louvável. Na verdade, antes de começar a reeducação alimentar, comia sempre besteiras em padarias e lanchonetes, então, era difícil ter algo em casa. Mas enfim, pesquisei uma receita de bolo de banana integral e fiz algumas alterações de acordo com os ingredientes disponíveis. Papel e caneta na mão (me senti a Claudete Troiano no Note & Anote falando isso) e vamos à receita!

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Bolo de banana integral, com canela e mel

BOLO DE BANANA INTEGRAL

Ingredientes:

3 ovos

3 bananas médias

1/2 xícara de chá de leite desnatado

1 xícara de chá de açúcar mascavo

2 xícaras de chá de farinha de trigo integral

1 xícara de chá de aveia em flocos

2 colheres de sopa de mel

1 colher de sopa de canela em pó

1 colher de chá de fermento em pó

Modo de preparo (do meu jeito):

Numa vasilha, amassei as bananas médias, coloquei os ovos, o leite desnatado e comecei a mexer. Em seguida, acrescentei os demais ingredientes (açúcar mascavo, farinha de trigo integral, aveia, mel e canela em pó) e fui batendo a massa. Quando já estava tudo misturado, coloquei o fermento em pó. Untei uma forma média com óleo de coco e coloquei a massa. Antes, pré aqueci o forno em 200° por uns 20 minutos. Meu forno elétrico é “peculiar”, então, demorou uns 40 minutos pra assar tudo. No seu forno, acredito que seja diferente, então, use o truque do palitinho de dente que a vovó ensinou: espete no bolo pra ver se a massa ainda está úmida. Se tiver com cara de bolo: voilà! Depois, é só partir pro abraço.

PS.: Têm produtos na lista que iam em mais quantidade na receita original, daí fui me adaptando. Não coloquei nos ingredientes, mas eu acrescentei 1 colher de sopa de cacau em pó e 1/2  xícara de chá de óleo de soja. Acredito que não faça diferença alguma, coloquei o cacau porque tinha sobrando e o óleo de soja porque achei que a massa poderia ficar muita sólida (como já aconteceu outras vezes).

“Se eu tiver quinze minutos, viro capa de revista…”

Oi, gente!

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Na edição impressa deste fim de semana (18 e 19/06)

Sem money no bolso, mas com saúde e sucesso. Neste fim de semana, “virei capa de revista” (rs). O #50em1 saiu na edição conjunta do Diário Popular, o principal jornal impresso de Pelotas e região Sul do RS. A matéria foi assinada pela Karina Kruschardt e, além de contar sobre o projeto, conversou com a nutricionista Ana Cristina Azevedo e a psicóloga Maria Fernanda Freitas. As duas fazem parte do GAP (Grupo de Apoio para o Controle de Peso e Reeducação Alimentar). Foi frequentando o GAP que percebi o quanto é importante o apoio de uma psicóloga no processo de emagrecimento. Participei durante seis meses dos encontros e eliminei 20 kg neste período. Depois, vim morar em Blumenau e aí você já sabe: acabei engordando de novo. Falha minha, porque a Ana e a Fernanda são excelentes profissionais e fazem da terapia em grupo um ambiente de aprendizagem e bastante motivador.

Leia a reportagem do Diário Popular:

A saúde lado a lado com a motivação

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Destaque na capa do site do Diário Popular (Reprodução/site DP)

A matéria ficou muito massa. A Karina resumiu bem todas as dificuldades que já enfrentei com o excesso de peso e qual minha intenção com a criação do #50em1. Estou acompanhando a publicação no Facebook e adorando os comentários e compartilhamentos. Agradeço toda a repercussão e o apoio dos conterrâneos pelotenses. Vocês são demais!

Na reportagem, foi colocado um box bem legal com algumas informações referentes à obesidade e reeducação alimentar. Olha só:

Fique atento
– 20% dos adolescentes brasileiros entre dez e 20 anos são obesos
– 60% dos obesos que fazem redução de estômago voltam a ter sobrepeso. O estômago é reduzido, porém, o cérebro continua a funcionar do mesmo jeito, a pessoa tem desejos de comer a mesma quantidade de antes. Por isso, a importância de trabalhar o lado psicológico
– Mudança de hábitos: o cérebro necessita em média de quatro a seis meses para se adaptar às mudanças
– Já o corpo necessita de dez a 12 meses para se adaptar às mudanças
– O cérebro demora 15 minutos para emitir o sinal de saciedade, por isso é indicado comer devagar.

 

 

[Vídeo] Carboidrato: vilão ou amigo? Não sei, eu como!

Oi, gente!

Pois é, andei desaparecido do blog, Facebook, Youtube e raras vezes atualizei o Instagram. Isso, bem relaxadão, mesmo! Desculpa, amigos, não faço mais. Mas, agora que retornei, veio com um assunto bombástico (#sqn, rs). Se tem uma coisa que eu controlo na hora de comer, são os carboidratos. Sabe aquela coisa de compensação? Quando estou me servindo no buffet (sim, ainda não comecei a fazer minha “marmita” pra levar pro trabalho como havia falado esses dias lá no Instagram), sempre avalio qual carboidrato disponível vale a pena pôr no prato. Mas pouco sabia sobre eles. Me consulto com nutricionistas desde muito criança e sempre ouvia a mesma coisa: durante o almoço você pode comer arroz ou batata ou macarrão, apenas um deles. Mas sabe aquelas coisas que a gente ouve, coloca na cabeça e não questiona ou tenta saber o porquê? Pois é, assim aconteceu com a história dos carboidratos. Por isso, resolvi dar uma pesquisada e repasso pra vocês.

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Eles estão presentes em pães, biscoitos, cereais, hortaliças, legumes e frutas

Biologicamente (segundo o site Brasil Escola) os carboidratos, ou glicídios, são moléculas formadas predominantemente por átomos de carbono, oxigênio e hidrogênio. Eles podem ser monossacarídeos, dissacarídeos, glicosídica ou polissacarídeos. Como a gente não está estudando pra fazer a prova do Enem, vamos pra parte prática da coisa. Essas moléculas exercem funções de importância para a manutenção da vida, já que pertencem ao principal grupo de substâncias de reserva energética. Eles são divididos em duas categorias: os carboidratos simples (de alto índice glicêmico) e os carboidratos complexos (de baixo índice glicêmico).

Os carboidratos simples são aqueles absorvidos rapidamente pelo nosso organismo. Eles provocam aumento súbito da taxa de glicose no sangue (glicemia). São a glicose, frutose, sacarose, maltose e lactose. Estão presentes em alimentos como mel, xarope de milho, leite e derivados, frutas, açúcares e vegetais. Os carboidratos complexos (amido e celulose) são aqueles digeridos e absorvidos lentamente pelo corpo e provocam aumento pequeno e gradual da glicemia. São aqueles que eu temia sem saber o por quê: arroz, pão, batata, massa e fibras.

Nesse artigo aqui você fica sabendo um pouco mais sobre os carboidratos. E no vídeo desse semana lá no Youtube, elenquei cinco mitos sobre eles. Não dá bola pro título, é esse vídeo mesmo, vou explicar lá. Dá play aí, vai! Ah, desculpa se cometi algum erro de informação, as fontes utilizadas estão descritas em suas publicações. E antes de sair por aí mudando a alimentação, consulte com um nutricionista.

* Sobre o livro da Ana, li em duas sentadas. Achei muito bom!